Transcrição do Episódio
Olá, povo da Umbanda! Sejam muito bem-vindos a mais um episódio do Alma de Poeta. Hoje eu quero conversar com vocês sobre um assunto bem delicado. É um assunto polêmico, que gera muitas discussões, mas eu acho que é um assunto importante para gente refletir, para gente estar preparado e evitar cair em armadilhas de terreiros mal-intencionados que usam o nome da Umbanda, de uma maneira criminosa até, fora da caridade, para prejudicar as pessoas, para atender a interesses egoístas.
Hoje a gente vai conversar sobre a diferença que existe entre um Exú pagão e um Exú de lei. Entre uma Pombajira pagã e uma Pombajira de lei. Se é que existe alguma diferença… Será? O que vocês acham? Será que existe a necessidade realmente da gente usar essa nomenclatura para diferenciar entidades que trabalham na esquerda? É isso que a gente vai discutir aqui nesse episódio e eu vou passar aqui o meu ponto de vista sobre o assunto.
Pode ser que você concorde, pode ser que você discorde, mas o que eu quero aqui é despertar a sua consciência sobre assunto, para que você possa refletir melhor e saber lidar melhor com os nossos irmãos desencarnados. Meu nome é Evandro Tanaka, eu sou médium umbandista e nesse podcast a gente fala sobre Umbanda, Espiritualidade, Mediunidade e a gente divulga aqui também as poesias do nosso querido Pai Antônio.
Independente se você já é umbandista há algum tempo ou se você está entrando na Umbanda agora, mais cedo ou mais tarde você vai se deparar com uma expressão que vira e mexe é utilizada no nosso meio para se referir aos irmãos espirituais que atuam na linha da esquerda. Você vai ouvir a palavra Exú pagão e exu de lei. E no começo, a gente fica naquela dúvida, o que é um Exú pagão? O que é um Exú de lei? Por que eles dividem a linha da esquerda nessas duas categorias? Será que o Exú pagão só faz o mal e o Exú de lei só faz o bem? Será que eles trabalham em conjunto? Será que eles colaboram um com o outro?
Bom, gente, vamos começar do começo. Vocês sabem que nós todos somos espíritos em processo evolutivo, né? Independente da gente estar encarnado ou não. O processo de evolução é contínuo.
Então, da mesma maneira que existem pessoas aqui na Terra que só pensam no próprio umbigo, que fazem qualquer coisa para satisfazer os seus interesses, cometendo até mesmo crimes. Lá no plano espiritual também tem aquela categoria de espíritos que são 100% egoístas, interesseiros, inconsequentes e ignorantes das leis que regem o Universo. Eles não acreditam na Lei de Causa e Efeito, na Lei do Retorno, eles acham que tudo isso é baboseira.
E por eles terem esse tipo de pensamento, eles acham que vale a Lei do mais forte, a lei do mais esperto. E eles não medem consequências para atingir os seus objetivos, sempre visando os seus próprios interesses, seja para satisfazer o seu ego, seja para satisfazer os seus vícios, ou seja, simplesmente para provocar sofrimento nas outras pessoas, pelo simples prazer que aquilo lhes proporciona. Você está pensando que eu estou falando de Exú pagão?
Eu estou falando de kiumba. Eu estou falando da criminalidade do mundo astral, daqueles espíritos ruins, perversos. Que não estão nem aí para os seu bem-estar. Eles querem tirar alguma coisa de você. São esses espíritos que trabalham na magia-negra, prejudicando o próximo, prejudicando as pessoas. E muitas vezes, eles maldosamente, se fazem passar por Exús, para impor respeito. Eles enganam os seus médiuns com nomes conhecidos de Exús para conseguir aquilo que querem. Então, esses são os kiumbas.
Agora, tem uma categoria evolutiva intermediária, uma outra classe de espíritos que algumas pessoas chamam de Exú Pagão. O que seria isso? São aqueles espíritos, também descomprometidos com a Lei de Deus, que também carregam uma carga forte de orgulho, de vaidade, de egoísmo, de interesses, mas que de alguma forma já começaram a despertar uma certa empatia pelas pessoas.
Às vezes eles fazem trabalhos em benefício próprio, às vezes eles fazem trabalhos para ajudar alguém com quem eles por algum motivo simpatizaram. Às vezes eles são convidados e convencidos pela espiritualidade superior a participar de algum trabalho caritativo. Mas não se enganem, apesar desses Exús pagãos já estarem desenvolvendo um certo senso de justiça, eles ainda levam as coisas muito para o lado pessoal. Muitos deles acabam querendo fazer justiça com as próprias mãos, quando eles não concordam com alguma situação que aconteceu.
Quando eles se sentem enganados, traídos ou quando eles recebem ingratidão, então eles deixam aflorar aquele lado ruim que ainda existe neles. Mas percebam que o Exú Pagão, ele já não faz mais as coisas apenas visando um interesse próprio. Às vezes ele é tocado por um sentimento de compaixão e procura ajudar alguém. Lógico que essa ajuda vai ser feita da maneira que ele sabe fazer. E nem sempre essa maneira é a melhor. Porque apesar de ele estar com uma boa vontade de ajudar, nem sempre ele leva em consideração o karma da pessoa.
Às vezes ele dá alguma coisa para pessoa que ele acha que é bom, ele acha que está fazendo o bem, mas aquilo vai acabar prejudicando a pessoa no futuro. Porque ele tenta fazer alguma coisa boa, mas sem levar em consideração as atitudes que aquela pessoa teve no passado, nem as consequências que ela precisaria passar no futuro. Então, esses são os espíritos que na Umbanda, eles chamam de Exús pagãos. São espíritos que fazem o mal, mas que também já começam a tentar fazer o bem, no sentido de ajudar as pessoas em determinadas situações que eles acham que é justo.
E por fim tem a última categoria, que a gente chama de Exú de Lei. E por que tem esse nome de Exú de lei? Por que são os Exús que trabalham dentro da lei de umbanda, 100% comprometidos com a caridade. Eles também trabalham no Umbral, no baixo astral, com energias densas, mas estes espíritos já estão 100% comprometidos com o bem, com o amor ao próximo.
Os Exús e as Pombajiras de lei já deixaram para trás o interesse individual que eles tinham e agora eles trabalham em prol da coletividade, eles trabalham para luz. Eles já compreendem plenamente a Lei do Retorno, a Lei das afinidades, são espíritos que já adquiriram muita experiência, muito conhecimento e já tem uma consciência despertada para poder colaborar com mais eficiência, ajudando a espiritualidade superior.
Vamos dar um exemplo aqui para ficar mais claro? Imagina o seguinte: imagina que você está doente, com uma doença grave. E você vai pedir ajuda para um kiumba. E ele fala que vai te ajudar, mas que você vai ter que fazer determinadas coisas, vai ter que ter determinados tipos de comportamentos, muitas vezes até comportamentos imorais. O kiumba vai pedir para você bebidas, drogas, sexo, sacrifícios. Infligir sofrimento ao próximo.
E ele fala que enquanto você alimentar ele com isso, ele vai te ajudar. E realmente ele cumpre esse trato. Imagina que seja um kiumba com um certo conhecimento medicinal. Ele faz estabilizar aquela doença enquanto você agrada ele com os seus pedidos estapafúrdios. Só que esses pedidos são constantes e cada vez maiores. Ele passa a ser cada vez mais exigente.
Vai chegar uma hora em que você não vai conseguir mais atender às exigências daquele kiumba. Daí, a ajuda se transforma em ameaça e a ameaça se transforma em retaliação. A sua doença volta, com uma força maior, e muitas vezes, a sua vida fica pior do que estava antes, pelos efeitos colaterais de tudo aquilo que você fez a pedido do kiumba. Então, essa é a natureza malvada do kiumba. Ele nunca quis te ajudar. Ele só quis tirar proveito daquela situação em benefício próprio.
Agora imagina que, ao invés de você procurar um kiumba, você procura um Exú Pagão. E faz o mesmo pedido. para ele curar aquela doença. Se o Exú Pagão não for com a tua cara, ele vai ver aquilo como um negócio. Eu atendo o seu pedido desde que você atenda o meu. Vai ser uma troca de interesses.
Dependendo do conhecimento do Exú pagão, ele vai te ajudar, desde que você pague aquilo que ele exigiu. E dependendo da moral desse espírito, ele pode curar você e ficar satisfeito com o que recebeu. Ou ele pode continuar exigindo mais, assim como fez o kiumba. Não há garantias de que a sua doença não vai voltar. Como diz o ditado: la garantia soy yo!
Agora, se você for em um terreiro de umbanda e pedir para um exu de lei te curar. A primeira coisa que ele vai fazer é puxar a sua ficha espiritual. Ele vai analisar o seu passado e o seu futuro e o motivo pelo qual você está passando por aquela doença. Porque ele já tem consciência da importância de se respeitar a lei do retorno, a lei da causa e efeito.
Muitas vezes, foi o seu próprio espírito desencarnado, antes de nascer, que pediu para passar por aquela doença, em determinada fase da vida, seja para pagar um karma, seja para evoluir mais rapidamente. Nesse caso, o exu de lei vai virar para você e vai falar: sinto muito, eu não tenho autorização para mexer nisso. Você precisa passar por essa experiência na sua vida. Isso estava programado.
Mas se o Exú de lei receber autorização da espiritualidade superior para curar a sua doença, tenha certeza de que ele vai fazer isso com o maior prazer e sem cobrar nada pelo trabalho. A maior recompensa que um Exú de lei pode receber é a satisfação de saber que está colaborando com as Leis Divinas. Que ele está fazendo o seu papel na Obra o Criador de realmente ajudar as pessoas da melhor maneira possível.
Vocês sabiam que em muitos casos, um Exú de lei convida um Exú pagão para ajudar em algum trabalho espiritual? O Exú de lei chega lá e fala assim: e aí, meu velho, eu tenho uma parada aí para fazer. Você não quer me ajudar? E o Exú pagão responde: O que que eu ganho com isso?
Daí o exu de lei fala: você ganha experiência e conhecimento. É isso o que eu tenho para oferecer. Se o Exú pagão aceita fazer aquele trabalho, para os qual ele está sendo convidado, obedecendo todas as regras impostas pela espiritualidade de luz, com o tempo, ele começa a perceber que o poder que aqueles Exús de lei têm são muito superiores ao dele. E o Exú pagão é recebido com tanto carinho, com tanto amor, com tanta ternura pela equipe espiritual, que ele acaba revendo os seus conceitos deturpados.
A linha da esquerda da Umbanda acaba convencendo aquele Exú pagão a mudar as suas atitudes. Ele acaba sendo convencido de que trabalhar para luz é muito melhor do que trabalhar para as sombras. Porque ele começa a ver um crescimento real para o seu espírito, por meio de boas condutas, por meio de boas ações.
E olha, gente, todos nós já fomos, em algum momento do passado, espíritos sem rumo. Muito provavelmente nós, quando estávamos lá no plano espiritual, já trabalhamos na negatividade ou então já fomos dominados por espíritos negativos. Só que chega um determinado momento da nossa evolução em que as leis de deus começam a mudar a nossa forma de pensar e de agir.
Primeiro a gente passa daquela condição de tranqueira, de espírito que só faz coisa errada, para condição de vagabundo espiritual. E a gente permanece nessa condição ociosa por muito tempo, até que o nosso espírito começa a acordar para os que é realmente importante: a nossa evolução. E nesse momento, a gente passa da condição de vagabundagem e nos tornamos trabalhadores do bem. Porque a gente percebe que só por meio do trabalho que o espírito evolui.
No caso dos Exús e das Pombajiras, pelo estado vibratório que eles possuem, ainda muito densos, eles são convidados a trabalhar como socorristas no baixo astral, como guardiões, sentinelas. Os Exús, muitas vezes atuam como a tropa de choque, a polícia do mundo astral.
Muitas vezes, pela sua força e por eles conhecerem muito bem as artimanhas dos espíritos inferiores, eles são designados para exercer a função de protetores de um terreiro de umbanda, ou de um centro espírita. Porque os Exús e as Pombajiras são espíritos fortes, espíritos acostumados com a truculência de energias pesadas. E quando é necessário, eles usam de meios duros para afastar e punir os espíritos indesejados.
Gente, uma coisa que eu quero que fique bem claro é que a Umbanda é um culto voltado para prática da caridade, independente da linha de trabalho que se manifesta. O objetivo da Umbanda é promover o encontro das pessoas com espíritos de luz. O objetivo da Umbanda é acender a fé dentro de cada um, essa fé que nos liga a Deus. E a umbanda faz isso por meio dos orixás, por meio dos guias. E quando eu falo guia, eu estou me referindo também à linha da esquerda.
Porque, ao contrário do que muita gente pensa, os Exús e as Pombajiras de lei, eles são muito mais evoluídos do que nós. Eles têm uma força mental e uma disciplina muito grande. E é preciso que tenha mesmo, porque nos trabalhos que eles fazem lá no baixo astral, eles veem muita coisa perturbadora, muita coisa que desestruturaria o nosso mental. A maldade que existe nas esferas inferiores do mundo astral é muito maior do que a maldade que existe aqui no plano físico. E os Exús são treinados para lidar com essas situações.
Então, gente, tira da cabeça essa coisa que Exú faz o mal, porque essa é uma informação totalmente errada. Na umbanda não existe a prática de magia negativa. A umbanda não faz amarrações, a umbanda não trabalha para prejudicar terceiros, a umbanda não executa nenhum plano de vingança. Muito pelo contrário, os espíritos que trabalham na Umbanda são especialistas em desfazer magia negra.
Então, você que está ouvindo esse podcast… Se a partir de agora você perceber que no seu Terreiro é feito alguma espécie de trabalho negativo, fica de olho aberto, fica atento, porque com certeza esse terreiro não é um terreiro de umbanda.
A Umbanda protege, a umbanda orienta no caminho certo, a umbanda aconselha a prática do bem. A umbanda trabalha sempre tentando melhorar as pessoas e nunca faz um trabalho mediante pagamento. Porque a umbanda é caridade.
Tem muito terreiro por aí, nesse mundo a fora, que ainda trabalham sem uma orientação séria. E nesses lugares, infelizmente ainda é muito comum os médiuns e os dirigentes aceitarem dinheiro ou agrados para fazer determinados trabalhos. Isso não é Umbanda, gente. Nunca foi e nunca será.
E são nesses lugares que se manifestam os kiumbas e os Exús pagãos, espíritos ainda muito apegados a Terra, que sentem falta de prazeres carnais, que possuem vícios, orgulhoso, vaidade, são espíritos prepotentes, arrogantes.
Já em um terreiro sério, que coloca a caridade acima de tudo, o que vocês vão encontrar são Exús de Lei, aqueles que receberam a permissão para trabalhar na egrégora da Umbanda. São espíritos que conhecem as suas limitações, que conhecem a lei divina e que querem trabalhar para ajudar os necessitados. Os Exús de lei são conscientes das suas obrigações espirituais dentro de uma casa umbandista. Eles atendem as ordens superiores e respeitam o karma de todas as pessoas.
É claro que um Exú de lei já foi um dia um Exu pagão, mas em dado momento encontrou a Lei da Umbanda e passou a seguir o caminho do bem. E pelo fato de um dia ele ter sido um exu pagão, ele conhece muito bem os lugares trevosos e ele sabe lidar como ninguém com os seres negativados, seja de uma maneira ardilosa ou seja de uma maneira contundente. E por isso que muitas vezes também eles ficam encarregados de tomar conta das passagens que levam até o submundo das trevas.
O Exú de lei é forte, duro, determinado, mas ele nunca vai usar a magia que ele conhece para atacar ninguém. O Exú de lei só atua na defensiva, protegendo, socorrendo, amparando. Diferente do kiumba e do Exú pagão, que muitas vezes usam a magia que eles conhecem para atacar, para agredir, de uma maneira muito inconsequente. Mas enquanto o kiumba e o Exú pagão atacam, o Exú de lei defende. Essa é a grande diferença entre eles.
Bom, espero que vocês tenham curtido mais esse episódio, que tenha sido um assunto pelo menos esclarecedor. Devemos respeitar muito o povo da esquerda, pelo trabalho e dedicação que eles têm com todos nós, porque eles são aquilo que nós aspiramos ser um dia: espíritos comprometidos com o bem e com a evolução moral da humanidade.
E não deixem de ouvir o nosso podcast nas principais plataformas de áudio: Spotify, Amazon Music, Google Podcast, Deezer, Apple Podcast, AnchorFm, Youtube e também pelo nosso site “almadepoeta.com.br“. Fiquem com Deus, fiquem na Luz e eu peço a todos os nossos irmãos Exús e Pombajiras que os protejam de todos os perigos do mundo. Laroiê Exú é Mojubá!
obrigado pelo esclarecimento e orientação
me ajudou muito
O texto é esclarecedor, mas tenho uma dúvida sobre a diferença entre Exu que utiliza o sacrifício de animais e Exu que utiliza ervas e cachaça
parabéns uma explicação excelente
Muito boa a sua explicação! Realmente essa questão de entidades que podem fazer tanto o bem quanto o mal, conforme lhes pedem e conforme lhes prometem, seja sacrifícios ou outras ofertas, não está de acordo com as leis divinas e da ação e reação. É preciso ter muito discernimento atualmente, com tantas informações sendo divulgadas e com uma ideia errônea que já vi muitos repetirem de que a Umbanda é fraca, não tem o mesmo axé de outras religiões de matriz africana. Discordo totalmente pois a força da verdadeira Umbanda está na ética, no respeito e na caridade. Não há como uma entidade trabalhar sem lei, é como um barco à deriva, que pode tanto ir para o Bem ou para o Mal. E todos sabemos que a única maneira de se evoluir é buscando o caminho do Bem. Abraços!
Bom dia.
parabéns pela explicação, eu posso falar com uma certa clareza que, nem Exu pagão e nem kiumba se deve brincar. Estou me libertando destes mal feitores, e depois de muito tempo, eu pude enxergar o quão mal estes são.
Sim o Exu pagão ainda tem mais senso do que o Kiumba;
Muita luz a vc irmão!
Exu e Exu, discordo dessa baboseira de Exu de lei e Exu pagão.
A umbanda romantiza muito isso.
Tá na hora de acordarem pra realidade.
parabéns pela suas traduções, concordei com alguns tópicos, e fiz algumas críticas com meu grupo sobre o assunto, porém houve vários questionamentos sobre o assunto, espero mais informações sobre o assunto . boa noite. saúde e paz!
Gratidão pela mensagem, Manoel. Gostaria muito de ouvir o questionamento do grupo sobre o assunto. Essa troca de conhecimento é muito salutar para nosso crescimento espiritual.
Sou Espírita, mas leio de tudo para ampliar meus conhecimentos relacionado ao plano espiritual. Bastante esclarecedor. Agradecemos e parabenizamos por essas palavras que educam o ser.
Fico muito feliz com tuas palavras, Taumaturgo. Muito obrigado pelo feedback. E gratidão por ouvir o Podcast.
Muito esclarecedor!Saber diferenciar cada um faz toda diferença!Ainda mais quando vem na mesa mediúnica.
Laroyeee Exu!
Sim, Melissa! É muito importante, principalmente para um médium de incorporação, saber diferenciar quando é um Exú de Lei e quando é um Kiumba. Gratidão pelo comentário!