Transcrição do Episódio
Salve, salve, meus irmãos de Umbanda! Minha família espiritual! Bom dia, boa tarde, boa noite a todos! Estamos iniciando mais um episódio do podcast Alma de Poeta. E hoje, eu vou iniciar esse episódio com mais uma poesia passada pelo plano espiritual que traz o testemunho de um espírito que evoluiu por caminhos, digamos assim, tortuosos. Essa entidade, que hoje ajuda na egrégora da Umbanda, teve a humildade de vir até nós para contar a sua experiência, quando viveu aqui na Terra, em contato direto com os Capelinos, com espíritos degredados de um mundo mais evoluído que o nosso. A história passada por essa Entidade foi transformada em versos pelo nosso querido Pai Antônio, mas sem perder o conteúdo original e principalmente a mensagem que essa entidade veio trazer até nós. Essa é uma poesia um pouco longa, mas eu espero que vocês ouçam, reflitam e tirem suas próprias conclusões, assim como eu tirei as minhas, a respeito da experiência que essa entidade viveu, não apenas aqui no plano físico, como também no plano espiritual. Meu nome é Evandro Tanaka, eu sou médium umbandista e nesse podcast a gente fala sobre Umbanda, Espiritualidade, Mediunidade e também sobre as poesias do Pai Antônio.
Nessa poesia que eu vou recitar para vocês, tem algumas partes que o Espírito menciona os Exilados, os degredados de mundos distantes que vieram aqui para Terra num passado longuínquo. Se vocês ainda não conhecem a histórias desses espíritos degredados, eu sugiro que vocês leiam um livro muito interessante que se chama “Os Exilados de Capela”. Esse livro foi escrito por um autor espiritual chamado Edgar Armond. É uma leitura muito edificante que traz muito conhecimento. Vale a pena ler essa obra.
Bom, mas sem mais delongas, vamos ao que interessa! Vamos ouvir o testemunho de aprendizado e sofrimento que esse espírito teve, no plano físico e no plano astral, para que nós possamos, na medida das nossas possibilidades, internalizar um pouco da sabedoria desse espírito.
Quero contar uma história, repleta de fracasso e vitória, mas também de aprendizado. Mostrarei minha trajetória, apesar da penosa memória de revirar o meu passado. Fui sacerdote na idade antiga, em uma sociedade perdida, na longínqua terra dos Faraós. Eu possuía poder e vaidade, apesar da minha pouca idade, sacrificava as pessoas sem dó. Tinha um poder quase absoluto, naquele reinado, tão dissoluto, onde aflorava minha sordidez. Adquiri enorme conhecimento estudando a magia dos elementos que aprendi com toda avidez! Meus mestres foram os Exilados que para cá vieram, degredados, oriundos de mundos distantes. Com seu grande poder científico, habitando corpos magníficos, escondiam o espírito errante. Muitos de vós não os conheceram, pois na época em que aqui viveram, os degredados ficavam reclusos. Havia um preconceito profundo com a humanidade deste mundo, que chamavam de primatas confusos. Mas alguns exilados, mais esclarecidos, pela espiritualidade foram convencidos a aceitar a nova humanidade. E o conhecimento científico avançado, aos poucos, foi sendo revelado, para os aprendizes da antiguidade. Eu estava entre os privilegiados que foram, a dedo, selecionados para receberem os ensinamentos. Passei muitas encarnações no Egito, convivendo com exímios peritos para multiplicar meus conhecimentos. Quanto mais rápido eu aprendia, mais a minha ambição crescia, para conquistar poder e respeito. Passei a me utilizar da magia para manipular toda a Dinastia que julgava minha por direito. Comecei a fazer sacrifícios, em meu próprio benefício, oferecendo vidas a Sekhmeth. A poderosa deusa, filha de Rá, que passei cegamente a adorar deturpando a verdade celeste. O estudo das ciências ocultas ofereceu-me oportunidades muitas as quais não soube aproveitar. Apesar de conhecer a verdade, era desprovido de moralidade e buscava a todos prejudicar. No reinado, fiquei conhecido como o feiticeiro mais temido e protegido do grande Rá. Até os poderosos da Dinastia angariavam minha simpatia para poderem se beneficiar. Com grande disciplina mental, eu viajava até o baixo astral, para satisfazer desejos impuros. Consegui asseclas, dos dois lados, encarnados e desencarnados, comprometendo assim meu futuro. Graças à poderosa magia, deturpando toda a sabedoria, prolonguei muito a vida na carne. Mas as leis de Deus são imutáveis e apesar de minhas habilidades, não escapei ao meu desencarne. Mas a morte não trouxe novidade, pois eu era conhecedor da verdade, deixada na Terra pelos Exilados. No baixo astral, fui recepcionado, devido ao conhecimento avançado, como um mago cheio de autoridade. Por milênios exerci o meu reinado, fazendo sofrer os desencarnados, com alto grau de perversidade. Hipnotizava meus subordinados fazendo-os ficarem subjugados para satisfazerem a minha vontade. Por muito tempo permaneci iludido com meu espírito comprometido recusando-me a enxergar a luz. Mas um dia, rasgando a atmosfera, luminosos entes desceram às trevas para trazer um recado de Jesus. Eles disseram que o firmamento preparava um sublime momento para receber o Messias na Terra. E falaram a este mago-negro sem qualquer tipo de medo: "- Não haverá intervenção das trevas!" Na minha loucura, eu ri debochado, pois há milênios não era enfrentado, por ninguém, no meu reino sombrio. E diante do inusitado episódio, corroído por todo o meu ódio, recebi aquilo como um desafio! "- Como ousam, espíritos malditos, descerem até os meus domínios, para fazerem tais imposições!? Farei-vos arrepender da existência, por cometerem tamanha imprudência, sofrereis as minhas punições!" Os asseclas que estavam ao meu lado fugiram quase todos, apavorados, quando viram o mago transtornado. Pois eles conheciam a minha ira, quando estiveram sob a minha mira e foram duramente castigados. Mas os Enviados da Luz não se abalaram e muito menos se amedrontaram com as minhas terríveis ameaças. Então, eu me concentrei ao extremo, desafiando o poder supremo e aumentando a minha desgraça. Utilizei a força do meu pensamento para infligir um grande tormento manipulando a energia abissal. Mas os Enviados estenderam as mãos, fazendo surgir um imenso clarão que paralisou minha força mental! Lá estava eu, todo acorrentado quando o mais velho dos Enviados aproximou-se com compaixão. Eu percebi a energia vibrante saindo do seu corpo brilhante, e causando-me grande emoção. Não sabia como, mas o conhecia, e senti por ele grande simpatia, vendo aqueles olhos iluminados. Naquela hora, totalmente rendido, não ligava mais para o orgulho ferido, nem por estar acorrentado. Sem pronunciar um único som o ancião me disse, em bom tom, falando dentro da minha mente: "- Venha conosco, filho de Sekhmeth! Abandonai de vez as tuas vestes para conhecer o poder reluzente!" "- Para continuar a tua evolução necessitarás aprender a lição, que será ensinada por nosso Mestre. Pois teus instrutores antigos do Egito quase todos eles, já redimidos, retornaram às paragens celestes." "- Eu também vivi às margens do Nilo, aprendendo com os filhos do Exílio, aos quais me curvo em gratidão! Mas hoje eu vivo na falange do Cristo, e pelas trevas, sou bastante malvisto, por pregar o amor e o perdão." Os Enviados, então, se aproximaram e alguns, ao meu lado, se sentaram, segurando levemente a minha mão. Pela primeira vez, eu senti o conforto e o amor de Deus vibrou em meu corpo, convidando-me à regeneração. Hoje eu vejo que a espiritualidade não perde nenhuma oportunidade para iluminar a escuridão. Utilizam-se da boa-vontade para poder levar a caridade aos que vivem só de ilusão! Eu volto à Terra para vos dizer que não tenho mais nada a temer pois aprendi muito, desde então. O nascimento do Cristo no mundo, teve um significado profundo para a minha transformação.
Que história bacana, né? Que vivência, que humildade que esse Espírito teve de trazer até nós essa experiência de vida. Eu fico imaginando o poder mental que essa Entidade não desenvolveu ao longo do tempo, através de toda aquela disciplina de aprendizados que ela foi submetida.
O Pai Antônio, depois, me esclareceu alguns pontos da poesia que eu também quero compartilhar com vocês. Mas, antes de eu fazer esse adendo, dos comentários do Pai Antônio, eu queria dizer uma coisa para vocês, para não ficar nenhum mal entendido aqui entre a gente. Tá bom?
Como vocês notaram, eu tomei o cuidado de colocar o título desse episódico como “Ex-Mago Negativado”. E eu vou explicar o por que disso: Há um tempo atrás, eu publiquei um outro espisódio… eu não me lembro direito, eu acho que contava a história de São Cipriano. E nesse episódio, eu usei a expressão mago-negro. Assim como também, algumas vezes, eu já usei a expressão magia-negra, para me referir àquela magia negativada.
E eu recebi um aconselhamento de um ouvinte, uma sugestão na verdade, para que eu evitasse utilizar esses termos “mago negro”, “magia-negra”, para não causar melindres em certas pessoas. Porque eu sei que a gente vive numa época em que nós estamos nos esforçando para colocar em prática o politicamente correto.
E eu não sei se vocês perceberam, gente, mas às vezes eu sou meio alienado com certas palavras que eu uso que, eventualmente, poderiam até causar um certo desconforto para algumas pessoas que ouvem. Então, eu quero aproveitar essa oportunidade para dizer para vocês agora que, em momento algum, eu nunca tive a intenção de usar qualquer tipo de palavra ou expressão de uma maneira discrimantória, com um cunho racista.
Até porque, gente, eu sou umbandista e eu amo a raça negra! Para vocês terem uma ideia, o meu guia espiritual é um preto-velho. É ele que orienta a minha vida, os meus pensamentos, o meu comportamento. E eu nunca falaria nada, em sã consciência, em detrimento de qualquer raça que seja, negra, amarela, vermelha, branca… Isso não faz parte de mim.
Mas, em contrapartida, eu entendo que tem muitas pessoas que podem se sentir constrangidas com determinados termos que eu utilizo. E para essas pessoas, eu peço as minhas sinceras desculpas, se em algum momento eu faltei com respeito ou magoei elas de alguma maneira com as minhas palavras espontâneas.
E eu sou muito grato a você, Alexandre, por você ter entrado em contato comigo para me fazer essa advertência. Eu não tinha nem me atentado a esse fato. E gente, eu digo advertência, mas não foi nenhuma bronca, nenhum puxão de orelha, não viu! O Alexandre abordou esse assunto comigo com muito respeito, com muito cuidado, com muito carinho. Aliás, sempre que o Alexandre manda mensagens para mim, são mensagens muito pertinentes que me fazem refletir.
Um grande abraço para você, Alexandre, meu irmão de fé! Obrigado por suas considerações e obrigado por continuar acompanhando o Alma de Poeta.
E agora, vamos falar sobre a poesia: eu mantive os versos da poesia, exatamente como eu recebi ela do plano espiritual. E se vocês prestaram atenção, tem uma parte da poesia que está escrito “mago-negro”. Apesar de tudo isso que eu falei para vocês, eu achei por bem manter a originalidade da poesia, em respeito aos meus guias espirituais.
Mas vamos lá, vamos passar agora para as considerações do Pai Antônio. Quando os espíritos foram expulsos, entre aspas, do sistema solar de capela, e foram mandados aqui para Terra, eles chegaram aqui no nosso planeta cheios de empáfia, cheios de orgulho, cheios de vaidade. Afinal de contas, foram exatamente esses defeitos que não permitiram que eles vivessem mais no meio daquela sociedade evoluída.
Então, os espíritos que vieram aqui para Terra, desse sistema de Capela, eram a escória daquela sociedade. Espíritos egoístas, arrogantes, arraigados ao mal. Daí, o que acontecu? Quando eles chegaram aqui no nosso planeta, trazidos pela espiritualidade maior, eles foram recepcionados sabe por quem? Por Jesus Cristo em pessoa! O Governador do nosso mundo foi quem recepcionou aqueles espíritos.
E Jesus disse para aqueles Capelinos que eles eram muito bem-vindos no nosso mundo. E que através do conhecimento avançado que eles possuíam, eles teriam condições de ajudar a nossa humanidade a evoluir. Porque, naquela época, a humanidade terrestre ainda estava na fase barbárie, era uma sociedade muito primitiva, que não dominavam ainda os elementos da natureza.
Daí, os Capelinos recém-chegados, apesar de não possuírem moral nenhuma, eles tinham os seus corpos espirituais muito mais aperfeiçoados do que o nosso, né? E eles olharam para aquela humanidade primitiva da época e falaram assim: “O quê? Você acha que eu, um espírito capelino de estirpe, vou me rebaixar para reencarnar no corpo desse macaco imundo? Jamais! Isso nunca vai acontecer! Nem que eu tenha que passar a eternidade preso aqui no plano espiritual desse mundo primitivo. E muitos capelinos daquele grupo bateram o pé, dizendo que não iam, não iam e não iam encarnar na Terra, no corpo de seres humanos primitivos.
Daí, o que aconteceu? Jesus e a sua equipe espiritual, cheio de compaixão por aqueles seres que, apesar de terem muita inteligência, ainda não compreendiam totalmente as verdades de Deus, ofereceu um acordo para eles. A equipe do Cristo chegou para o alto comando dos capelinos e disse assim: Tudo bem, vocês não querem encarnar no corpo da humanidade terrestre, no estágio biológico que elas estão hoje. Nós respeitamos essa decisão. Então vamos fazer o seguinte: Nós daremos liberdade para vocês, com o conhecimento que vocês possuem, para fazer as alterações genéticas que vocês acharem necessárias, para que vocês possam encarnar e utilizar aqueles corpos de uma maneira que vocês se sintam mais confortáveis.
E daí, grande parte dos capelinos aceitaram esse acordo. Porque, no meio daqueles capelinos, tinham biólogos, engenheiro, geneticistas, que naquela época, já dominavam as técnicas de manipulação genética. Então, eles começaram a projetar e a construir um novo corpo para o ser humano. Um corpo que eles achavam que estaria minimamente à altura de receber os seus espíritos errantes.
E foi assim que surgiu a espécie que nós conhecemos hoje como “Homo Sapiens”, da qual nós também fazemos parte, que é muito diferente da espécie anterior que eram os Neanderthais. E olha só que interessante: Quando houve essa manipulação genética realizada pelos capelinos e o homo-sapiens começou a surgir aqui na Terra, por um tempo, os Neanderthais e o Homo-Sapiens coabitaram juntos no nosso planeta. Só que a capacidade cognitiva do homo-sapiens era muito superior ao do Neandertal, por causa da influência dos capelinos que fez aumentar a capacidade cerebral do homo-sapiens. Tanto é que, em alguns milhares de anos, o homo-sapiens dominou totalmente o planeta, fazendo extinguir, inclusive, a raça anterior.
E quando o corpo do homo-sapiens já estava bem estruturado, daí sim, começaram a encarnar os capelinos aqui na Terra. E é lógico, ne gente, pelo conhecimento científico avançado que eles tinham, que era muito superior ao conhecimento da humanidade daquela época, os capelinos geralmente adquiriam postos de comando. Eles eram extremamente respeitados pela inteligência, pela astúcia. Muitos capelinos formaram verdadeiros impérios. E um desses impérios, que chegou até o nosso conhecimento, era a civilização antiga do Egito. E é aqui que começa a história da poesia.
Muitos capelinos tinham a consciência de que eles precisavam passar o conhecimento deles para a humanidade. Apesar do egoísmo da maioria, alguns poucos mais esclarecidos, sabiam que enquanto eles não passassem o conhecimento que eles carregavam para os espíritos terrestres, eles não poderiam voltar para o seu mundo de origem.
Então, alguns capelinos começaram a encarnar com a missão de transmitir o conhecimento que eles tinham para a humanidade nativa aqui do nosso mundo. E eles faziam uma seleção rigorosa de pessoas que já tinham um desenvolvimento intelectual minimamente aceitável para receber aquele volume imenso de informações. Uma das pessoas selecionadas naquela época foi esse espírito que trouxe a mensagem na poesia. Percebam que ele não era um capelino. Ele era um aprendiz.
E a informação que ele recebeu foi tanta, que ele precisou de várias vidas, reencarnando no Egito, com os mesmos mestres, para conseguir assimilar aquele tanto de conhecimento. Só que o que aconteceu? O poder começou a subir a cabeça dele, né? Porque os mestres dele tinham muito conhecimento e pouca moral. E uma pessoa não consegue ensinar aquilo que ela não sabe, né? Então, não tinha como ele aprender uma moral elevada de espíritos que não sabiam o que era isso.
Em contrapartida, todo conhecimento técnico avançado foi passado para ele. E ele, detentor de tanto conhecimento e de pouca sabedoria para usar esse conhecimento, começou a meter o pé pelas mãos. Começou a agir em benefício próprio com o intuito de adquirir cada vez mais poder.
Chegou uma hora em que ele se rebelou até mesmo contra os próprios mestres capelinos. Ele falou assim: Quer saber? Eu já tenho conhecimento suficiente para me virar. Eu não preciso mais nem reencarnar. Eu já tenho um império aqui no baixo astral. Eu posso fazer o que eu quiser com quem eu quiser. E com o grande poder mental, disciplina e conhecimento que ele tinha, ele conseguiu ficar sem reencarnar por milênios e milênios.
E olha gente, eu vou contar uma coisa para vocês: é muito difícil um espírito ficar no plano astral por períodos prolongados de tempo sem reencarnar, porque se esse espírito não tiver um poder mental muito forte, o corpo astral dele, o perispírito começa a ficar deformado, começa a ficar comprometido. E para vocês terem uma ideia, esse ex-mago negativado conseguiu ficar por vários milênios, dominando o seu reino sombrio, sem reencarnar, desde o Egito Antigo até a vinda de Jesus aqui na Terra, quando a equipe espiritual do Cristo foi até ele fazer aquele comunicado que ele interpretou como um desafio e deu no que deu.
E eu achei interessante o testemunho dessa entidade porque essa experiência vem ao encontro de muitos ensinamentos passados, inclusive pelo espiritismo. Eu lembro que teve uma vez que uma entidade, eu não sei exatamente qual, chegou para mim e falou assim: “Você sabe por que os anjos conseguem voar? Porque eles desenvolveram igualmente as duas asas. Uma é a asa do conhecimento e a outra é a asa da moral elevada.” E o espírito continuou falando para mim assim: “não adianta nada você querer desenvolver somente um lado da asa, seja do conhecimento, seja da moral elevada, porque desse jeito você não vai conseguir voar.” Nós precisamos ter as duas asas igualmente desenvolvidas, se nós quisermos virar anjos.”
Isso é uma analogia, tá gente! Anjos não possuem asas. É apenas uma simbologia para explicar para gente que existem dois campos importantíssimos para a nossa evolução como espírito: a aquisição de conhecimento e a internalização, dentro de nós, da moral elevada. O conhecimento, a gente adquire pelo estudo: livros, cursos, faculdade, trabalho. E a moral elevada, a gente adquire, lendo as escrituras sagradas: A Bíblia, o Torá, o Alcorão, o Livro dos Espíritos, a obras dos grandes filósofos. É assim que um dia nós nos tornaremos senhores da nossa própria evolução!
Espero que vocês tenham gostado do episódio de hoje. Espero que o Alma de Poeta esteja contribuindo de alguma maneira, para desenvolver em vocês, assim como está desenvolvendo em mim, as duas asas da evolução. E contem comigo para o que vocês precisarem, contem comigo para tirar dúvidas, naquilo que eu souber responder. E o que eu não souber responder, a gente corre atrás e procura quem sabe!
Agradeço imensamente por vocês ouvirem o podcast. Se vocês gostam do conteúdo, não deixem de compartilhar com os seus amigos, os seus familiares. Nós estamos presentes no Spotify, no Deezer, no Amazon Music, no Google Podcast, Apple Podcast, Youtube e vocês também podem ouvir todos os episódios no nosso site almadepoeta.com.br. Acessem a nossa plataforma, mandem uma mensagem tirem suas dúvidas, mandem sugestões, comentários. Eu vou ficar muito feliz de receber um feedback de vocês.
Um grande abraço, fiquem com Deus! Que o nosso Pai Maior os abençoe sempre!