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Psicografia, Psicofonia e Incorporação

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Hoje, dando continuidade ao assunto, a gente vai falar sobre a mediunidade de psicografia, psicofonia, intuição e incorporação. Você sabe qual é a diferença entre esses tipos de mediunidade? Será que você tem algum desses dons?

Transcrição do Episódio

Olá, minha família espiritual de Podcast! Sejam muito bem vindos a mais um episódio do Alma de Poeta. Hoje, a gente vai falar mais um pouquin sobre “tipos de mediunidade”. E aí? Você já se identificou com algum tipo de mediunidade que foi falada até agora? Todos nós temos uma mediunidade específica, um tipo de mediunidade latente que pode se desenvolver por meio de exercícios. Ou até mesmo mais de uma mediunidade, né? Isso vai depender das suas características fisiológicas.

E hoje, para fechar esse assunto, a gente vai falar sobre a mediunidade de psicografia, psicofonia, intuição e incorporação. Bom, talvez tenham outros tipos de mediunidade, né, que a gente nem chegou a conversar, mas elas vão ser apenas variantes dessas mediunidades principais que nós conversamos até agora. Tem gente, por exemplo, que sente cheiros. É a mediunidade olfativa. Às vezes, do nada, a pessoa sente um cheiro de perfume, ou de ervas, flores… Já aconteceu com vocês isso? Ou então, às vezes a pessoa, mesmo estando sozinha, sente um odor desagradável no ambiente, quando tem algum espírito ruim. A sensibilidade olfativa também é um tipo de mediunidade.

Bom, mas vamos lá… Vamos conversar primeiro sobre a mediunidade de psicografia. Esse é o filé-mignon da mediunidade, né? Oito em cada dez médiuns gostariam de ter essa falculdade: escrever livros, escrever romances, escrever mensagens dos entes queridos, escrever cartas reconfortantes vindas dos familiares que partiram. Essa é uma mediunidade muito bonita e que foi maravilhosamente empregada pelo Chico Xavier. Para vocês terem uma ideia, gente, da capacidade desse médium, o Chico Xavier psicografou mais de 450 livros na vida dele.

Esse é um número impressionante, né? Eu não sei como ele tinha tempo para fazer tudo isso? Porque não era só escrever livro, né? Ele tinha que viver também. Ele tinha que trabalhar, ele tinha que prover o próprio sustento. E além disso, ele também participava de muitas sessões espíritas, escrevendo cartas e mensagens para as pessoas presentes na reunião.

Esses dias eu estava fazendo uma conta… O Chico Xavier psicografou o primeiro livro dele com 22 anos de idade. Esse livro se chama Parnasso de Além-Túmulo. E o Chico desencarnou aos 92 anos de idade. Ou seja, foram praticamente 70 anos de psicografia. Se bem que nos últimos anos da vida dele, ele já não estava psicografando mais, né? O corpo desgastado já não permitia fazer as psicografias que ele fazia antes. Mas vamos supor que foram 70 anos de psicografia… 450 livros divididos por 70 anos daria aproximadamente seis livros e meio por ano. Essa é uma quantidade admirável de publicações. Mais admirável ainda se a gente for levar em conta que o médium não terminou nem o ensino fundamental. Ele tinha o ensino primário, apenas. É impressionante.

E a mediunidade preponderante que o Chico tinha era exatamente essa: a mediunidade de psicografia. No caso do Chico era “A Mediunidade”, né? Porque era uma coisa fora de série. Quando o Chico botava a mão esquerda dele na testa, a mão direita começava a escrever alucinadamente. E ele escrevia tão rápido, de uma maneira tão frenética, que as pessoas tinham que ficar trocando as folhas de papel toda hora. O Chico não tinha controle sobre aquilo.

E é nesse ponto que eu quero chegar, quando a gente fala de mediunidade psicográfica, existe a psicografia mecânica (que era o caso do Chico) e existe a psicografia intuitiva. A psicografia mecânica é uma mediunidade muito mais rara de acontecer nas pessoas. Na psicografia mecânica, a mão escreve sozinha. A mão da pessoa começa a escrever a mensagem sem que o médium tenha a mínima consciência do que está sendo escrito.

Eu fiquei sabendo de alguns testes que eles fizeram com o Chico Xavier que era mais ou menos assim: O Chico ficava segurando duas canetas: Uma com a mão direita, outra com a mão esquerda. E quando as canetas começavam a se movimentar, as duas mãos do Chico escreviam mensagens totalmente diferentes, de uma maneira simultânea. É incrível, né? Enquanto a mão direita estava escrevendo uma coisa, a mão esquerda estava escrevendo outra.

É lógico, né gente, hoje a gente sabe como é que funciona esse processo. Porque na psicografia mecânica, não existe a participação da mente do médium. O médium simplesmente empresta as suas mãos para os espíritos. Então, nessa experiência que eu relatei para vocês, um espírito direcionava a mão direita dele, enquanto que outro espírito direcionava a mão esquerda. É um fenômeno que, assim, aos nossos olhos é fantástico, mas não tem muita coisa de sobrenatural. É um fenômeno perfeitamente explicável pelas leis que regem a mediunidade.

E como é que você identifica se você tem uma mediunidade mecânica? Isso é muito fácil. Porque na mediunidade mecânica, quando o médium está segurando a caneta ou o lápis, inicialmente a mão começa a formigar. Você vai sentindo um formigamento cada vez mais forte na sua mão. E se você permitir que esse processo continue, se você se manter concentrado, vai chegar uma hora em que a sua mão vai ficar completamente dormente. Você não vai mais sentir a sua mão segurando a caneta. É como se você tivesse recebido uma anestesia local na sua mão. E depois que a sua mão adormece, ela começa a movimentar a caneta sozinha, independente da sua vontade. É isso que caracteriza a psicografia mecânica.

Então, se um dia você estiver escrevendo e a sua mão começar a esquentar ou a formigar, deixa o processo acontecer. Mantem a sua mente serena e observa. Tenta evitar o medo ou a ansiedade para não interromper o processo. Porque os espíritos de luz respeitam aquilo que você está sentindo, né? Se eles vêem que você está desconfortável com o fenômeno, eles param. Eles vão entender que ainda não chegou a hora.

Mas assim, são pouquíssimos médiuns que tem essa habilidade da psicografia mecânica. A maioria dos médiuns psicográficos tem o que a gente chama de psicografia intuitiva. O que é isso? Ora, se na psicografia mecânica, o espírito age diretamente sobre mão do médium, na psicografia intuitiva, o espírito vai agir mais no pensamento. Então, na psicografia intuitiva, você vai recebendo, na sua mente, a mensagem que o espírito está passando e vai escrevendo essa mensagem no papel.

Tem alguns médiuns que escrevem essa mensagem como se o espírito estivesse ditando as palavras para ele. Nesse caso, eu acho que teria uma relação mais direta com a clariaudiência, que a gente já conversou no episódio passado. Afinal de contas, o médium vai estar ouvindo o ditado da Entidade, né? Tem outros médiuns que, quando eles estão concentrados para escrever a mensagem, as ideias vão simplesmente brotando dentro da mente dele. É uma coisa muito rápida. Às vezes é até meio difícil do médium identificar se o que ele está escrevendo está vindo do próprio pensamento ou é o pensamento da Entidade comunicante. E isso você só vai conseguir identificar com clareza depois de muita prática, depois de muita experiência.

Por exemplo, quando eu escrevo as poesias do Pai Antônio, eu tenho certeza que aquelas palavras não são minhas, porque os versos já vem praticamente prontos na minha cabeça. Eu simplesmente vou passando eles para o papel. Bom, no meu caso, eu uso o computador, né? Eu vou digitando os versos que eu estou recebendo diretamente no editor de texto. Mas é uma coisa muito rápida. Eu sei que aquilo não está vindo de mim. Porque se dependesse de mim para fazer poesia, gente, eu ia demorar o dia inteiro e não ia sair nada.

Então, a psicografia que a espiritualidade usa para me passar as poesias é a psicografia intuitiva. Os versos vão brotando na minha mente e eu vou escrevendo. O que eu percebi, nesse processo todo de receber poesias das Entidades é o seguinte: quando eles me passam a poesia, eu não preciso estar incorporado. Eu sinto a irradiação da Entidade perto de mim, eu percebo o seu pensamento, às vezes eu sinto até mesmo a emoção que ela está transmitindo, mas não é aquele processo forte de incorporação que eu tenho no terreiro, por exemplo. Bom, a gente vai falar, mais para frente, sobre a mediunidade de incorporação.

Mas voltando para o nosso assunto, então, é assim que funciona a mediunidade de psicografia. A mediunidade de psicografia é uma mediunidade que a gente chama de manifestação inteligente, assim como é a mediunidade de psicofonia. É diferente daquela mediunidade de efeitos físicos que a gente falou antes. E eu falo uma coisa para vocês: os Espíritos Superiores não dão importância alguma aos fenômenos físicos. Para eles, o que interessa é a transmissão de mensagens edificantes. Para os Espíritos de Luz, o que interessa é passar conhecimento, passar algo que agregue valor à nossa vida.

Então, a gente não pode ter muita ansiedade ou expectativa de ficar vendo fenômenos físicos acontecendo. Porque não é esse o objetivo da espiritualidade maior. Eles não vêm aqui na Terra para ficar dando espetáculo para a gente assistir. O que eles querem é a nossa evolução. E para isso, a prioridade deles é passar conhecimento. Olha só o exemplo do Chico Xavier: ele conseguia ver espírito, ele conseguia ouvir, ele conseguia produzir fenômenos físicos… Mas a orientação que ele recebia do seu mentor espiritual era para se dedicar especialmente à psicografia. Porque os fenômenos físicos, em um primeiro momento, eles podem até impressionar, mas eles servem apenas para despertar o nosso interesse pelos assuntos espirituais. As casas espiritualistas sérias, seja no kardecismo ou na Umbanda, não produzem manifestações físicas, porque os guias espirituais acham que isso é totalmente desnecessário. É um desperdício de energia. É um desperdício dessa energia fluídica que poderia estar sendo utilizada de uma maneira mais proveitosa. É por esse motivo que eles preferem as manifestações inteligentes. Porque por meio dessas manifestações, eles vão poder atuar de uma maneira mais eficaz na orientação e no fortalecimento da moral das pessoas.

Vamos falar agora sobre os médiuns falantes, que a gente chama de psicofonia. Lembra que a gente falou sobre os médiuns clariaudientes? Os clariaudientes apenas transmitem aquilo que estão ouvindo dos espíritos. Mas eles não são propriamente médiuns psicofônicos ou médiuns falantes. Porque os médiuns psicofônicos, na maioria das vezes, não ouvem nada. As palavras simplesmente vão brotando na boca deles e eles vão falando.

E lembra que eu disse, quando a gente conversou sobre psicografia, que tem a psicografia mecânica e a psicografia intuitiva? Então, na psicofonia também acontece a mesma coisa. Tem a psicofonia mecânica, que independe da vontade do médium, ou seja, o médium fala palavras à revelia do que ele está pensando. E tem a psicofonia intuitiva, que é quando o médium fala aquilo que está sendo colocado na sua mente.

Bom, alguns espíritas chamam a mediunidade mecânica de inconsciente e a mediunidade intuitiva de consciente. Eu particularmente, acho que essa terminologia não é muito precisa. Porque, na mediunidade de incorporação, por exemplo, que existe na Umbanda, você pode ter uma mediunidade mecânica de psicofonia e mesmo assim, o médium pode ser totalmente consciente daquilo que está falando. Ele só não vai ter o controle, mas ele vai estar prestando atenção naquilo que está sendo falado.

Então, gente, só para adiantar um pouco esse tópico, na mediunidade de incorporação, que é a mediunidade predominante nos terreiros de Umbanda, o que vai diferenciar o médium consciente do médium inconsciente é a lembrança que ele vai ter daquilo que foi falado ou do trabalho que foi feito.

Mas vamos lá! Por enquanto, a gente está falando sobre psicofonia… Se na Umbanda, a mediunidade de incorporação é predominantes nos médiuns, no Kardecismo, é a mediunidade de psicofonia e psicografia que predomina. Os trabalhos são muito diferentes, né? No kardecismo, os médiuns ficam comportadinhos, sentadinhos em volta da mesa dando comunicação e escrevendo mensagens. A gente percebe nitidamente as duas mediunidades em ação. Tem médium que fala e tem médium que escreve.

Na Umbanda, já é diferente. O médium incorporado fica andando para lá e para cá, abraça as pessoas, conversa, trabalha com marafo, com fumo. O espírito assume temporariamente o controle do corpo do médium.

Bom, vamos aproveitar que a gente entrou nesse assunto e vamos falar sobre incorporação, então. As pessoas leigas, que não entendem muito sobre esse assunto, acham que incorporação é quando o espírito entra dentro do corpo do médium. Gente, isso não existe, tá! Espírito nenhum vai entrar dentro do corpo de ninguém. Até porque, o seu corpo tem um dono, o seu corpo já está sendo ocupado pelo seu próprio espírito encarnado. E se o assento está ocupado, não tem como outro espírito tomar o assento que já está sendo usado.

O que acontece, na verdade, durante a incorporação. É que o espírito desencarnado se acopla energeticamente, junto ao seu corpo físico. Mas isso não significa que você vai sair do seu corpo para deixar o espírito entrar. O espírito vai conduzir o seu corpo, mais ou menos como se conduzisse uma marionete. Sabe aqueles bonequinhos pendurados em cordas que as pessoas ficam simulando os movimentos e parece que o boneco está vivo? É mais ou menos isso que acontece.

E para a gente entender como é que funciona esse processo de ligação do espírito desencarnado com o seu corpo físico, a gente precisa falar sobre chakras. Porque vai ser por meio dos chakras que os espíritos vão ter acesso para conduzir o seu corpo. E é muito interessante isso porque, por exemplo, na psicofonia, quando o espírito usa as suas cordas vocais para falar, ele vai irradiar energia no seu chakra laríngeo, que é o chackra que a gente tem na base da garganta. Se você tem uma mediunidade mais intuitiva, o espírito vai irradiar energia no seu chakra coronário, se você tem clarividência ou clariaudiência, o espírito vai irradiar energia no seu chakra frontal, que algumas pessoas chamam de terceiro olho.

Percebam que a mediunidade que a gente chama de manifestação inteligente, é quando o espírito se acopla (ou irradia energia) nos seus chackras superiores. No chackra coronário, no chakra frontal e no chakra laríngeo. Agora, quando ocorre a incoporação, os espíritos, além de utilizar os chakras superiores, eles também se utilizam dos chakras inferiores do médium. Eles usam o chakra cardíaco, o Plexo Solar, o Chakra umbilical, o chakra básico.

Mas assim, gente, vamos deixar uma coisa bem clara: quando eu falo de chakras inferiores ou chakras superiores, eu não estou falando que um chackra é mais ou menos evoluído do que o outro. Não interpretem mal minhas palavras. Eu estou apenas me referindo à posição que cada chackra ocupa no nosso corpo. Então, os chakras que estão do pescoço para cima, a gente classifica como chackras superiores. E os chackras que estão do pescoço para baixo, a gente classifica como chackras inferiores. Tá certo? Eu estou estou esclarecendo isso porque senão vai ficar um monte de gente pensando “Ah, eu tenho mediunidade psicofônica, então eu uso um chackra mais evoluído na minha manifestação”. Não tem nada a ver isso, tá gente? Isso é bobeira, isso é vaidade.

Então, na mediunidade de incorporação, os espíritos também usam os chakras inferiores. Com isso, eles tem uma facilidade muito maior de controlar o corpo do médium. E dependendo da linha de trabalho (agora eu estou falando da Umbanda, tá), a Entidade comunicante vai irradiar mais energia para um chackra específico. Por exemplo, a linha da esquerda direciona bastante energia para o seu chackra básico. É aquele chackra que fica localizado na base da sua coluna vertebral. Esse chakra está muito ligado à energia telúrica, à energia densa da matéria física. Porque é esse o espectro vibratório da linha da esquerda.

Os Caboclos por sua vez, eles irradiam muita energia para o chakra cardíaco, porque o é o chackra cardíaco que transmite para o médium aquela sensação, aquele sentimento de força que é característico dos caboclos. Esse mesmo chackra cardíaco é utilizado pela linha dos baianos, porque o chackra cardíaco também transmite aquela coisa de alegria, de bem estar.

Os Pretos-Velhos usam muito o plexo solar, que é aquele chackra que fica na altura do estômago. Esse chackra também tem muita importância no recebimento e na doação de energia. Os marinheiros também usam muito esse chackra para trabalhar a energia do médium.

Os Erês usam muito o chackra umbilical. É por isso que quando vem os Erês, vem aquela energia intensa! Porque o chackra umbilical trabalha muito na emoção do médium, naquele rompante de emotividade.

Mas assim, entendam que essa explicação que eu estou dando são apenas exemplos, tá? Nada impede que uma pombajira trabalhe no seu chackra cardíaco. E isso é muito comum de acontecer. Afinal de contas, elas são mestres em trabalhar o sentimento das pessoas. Nada impede que um Erê trabalhe no seu chackra laríngeo. Tudo isso vai depender da necessidade.

O Pai Antônio, por exemplo, trabalha muito no meu chackra coronário. Talvez porque ele seja o meu guia de cabeça. Quando eu estou em casa, muitas vezes eu sinto ele irradiando energia na minha coroa. Mas quando eu estou no terreiro, eu sinto ele irradiando energia no meu plexo solar, para facilitar a incorporação.

Então, gente, os nossos chackras são os pontos do nosso corpo onde as Entidades vão ligando as cordinhas para movimentar a nossa marionete, para agir sobre o nosso corpo. E eles não ligam uma única cordinha. Eles ligam várias. Quando ocorre a incorporação, a Entidade está trabalhando em diversos pontos energéticos do seu corpo.

E a incorporação, assim como os outros tipos de mediunidade, também pode ser mecânica ou intuitiva. Na incorporação mecânica, o corpo mexe à revelia do médium. Eu lembro que nas primeiras incorporações, o meu braço levantava sozinho, eu pulava da cadeira onde eu estava sentado para ficar de pé. E esses movimentos eram totalmente involuntários.

Agora, na incorporação intuitiva, o médium tem uma vontade enorme de fazer determinados tipos de movimento. Então, por exemplo, se você está incorporado com a Entidade, às vezes dá uma vontade irresistível de você começar a rodar, ou de você começar a dançar. É o espírito incorporado em você que está te induzindo a fazer aquilo.

E esses movimentos que as Entidades fazem quando estão incorporadas no médium é muito importante, você sabe para quê? Para liberar energia! Lembra que a gente conversou sobre ectoplasma nos episódios anteriores? É exatamente isso que a Entidade está fazendo. Ela está trabalhando com o seu fluído vital.

Então, se você estiver numa gira e sentir vontade de agachar, de dançar, de agitar os braços, deixa a Entidade te conduzir. Porque fazendo isso, ela vai estar manipulando a sua energia e até mesmo fazendo descarrego de energias negativadas que possam estar no seu corpo. O movimento corporal do médium, traz muito essa capacidade de liberar energia.

Nossa! Eu fiquei falando aqui e esqueci da hora. Eu pensei que eu ia conseguir terminar de falar sobre mediunidade hoje, mas o assunto se estendeu. Vamos fazer o seguinte? Eu vou terminar o áudio por hoje e a gente continua falando sobre esse tema no próximo episódio. Tá bom?

Mediunidade é um assunto muito extenso, que tem muita coisa para ser falada. Eu acho que daria até para fazer uma temporada inteirinha de podcast só sobre mediunidade. Mas eu não vou me aprofundar tanto sobre esse assunto. Até porque os meus conhecimentos também são limitados, né? Eu só falo aquilo que eu sei.

Então fica assim, gente! Vamos deixar para falar mais sobre mediunidade no nosso próximo encontro. Espero que vocês estejam gostando, espero que essa nossa conversa esteja sendo útil, de alguma forma, para o crescimento espiritual de vocês. E continuem acompanhando e divulgando o nosso podcast. Nós estamos presentes no Google Podcast, Apple Podcast, Youtube. Você também pode encontrar a gente no Spotify, no Deezer e acessando diretamento o nosso site: almadepoeta.com.br.

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