Transcrição do Episódio
Oi pessoal! Bom dia, boa tarde, boa noite! Está todo mundo bem por aí? Eu estou gravando esse áudio aqui mas está uma chuva lá fora! Eu espero que o barulho da chuva não apareça para vocês, senão eu vou ter editar esse áudio. Se bem que barulho da chuva é uma delícia, né? É bom para dormir! Traz calma! Saluba Nanã! Salve a sua força! Que as suas águas sagradas possam limpar a atmosfera dessa cidade louca e trazer mais vida para a natureza!
Quando eu falo cidade louca, eu estou me referindo a São Paulo, viu gente! Esse caos onde eu estou morando. Bom, para quem ainda não me conhece, meu nome é Evandro Tanaka, eu sou médium umbandista e nesse Podcast a gente fala sobre Umbanda, Espiritualidade, Mediunidade e também sobre as poesias do Pai Antônio.
E como prometido no episódio anterior, hoje a gente vai tirar dúvidas! Perguntas que foram mandadas através do nosso site almadepoeta.com.br. E se você mandou a sua pergunta, mas ainda eu não respondi, é porque eu ainda não tive tempo, tá gente? Eu estou tentando primeiro responder as perguntas mais antigas para ir seguindo uma ordem cronológica.
Então, vamos lá! Me ajuda aí, Sofia! Qual é a primeira pergunta de hoje?
Sofia:
A primeira pergunta foi mandada pela Antônia Ataíde, que mora na cidade de São Paulo. Ela escreveu o seguintle: Eu descobri hoje seu podcast e já ouvi três episódios! Como eu me encantei pela Maria Mulambo, gostaria de saber mais sobre Maria Padilha. Também tenho muitas dúvidas sobre Exú. Sou kardecista e há alguns meses, uns 3 ou 4 meses, tenho me encantado com a Umbanda. Nesta segunda-feira foi a primeira vez que fui numa gira de Pretos Velhos. Amei! Comecei a fazer um curso sobre a Umbanda e sei que há muito para aprender. O que mais me intriga são os Exús e Pombagiras. Aqui tem um podcast em que você fala de Tranca-Ruas, vou ouvir, mas por hora, por favor, me elucide sobre Maria Padilha. Muito axé e obrigada!
Evandro:
Oi Antônia! Obrigado por sua mensagem! Fiquei muito feliz que você esteja se interessando pela Umbanda a ponto até de ter iniciado um curso! Que legal! Olha, pelo que eu entendi, você começou a ouvir o Podcast há pouco tempo, né? Você disse que já ouviu alguns episódios… Mais para frente, você vai ver que eu já falei um pouco sobre Maria Padilha. Inclusive, eu acho que tem um episódio específico em que eu fiz uma homenagem para ela. Espera aí… Deixa eu tentar localizar aqui no número do episódio para você… Foi no episódio 74 que eu falei um pouco sobre Maria Padilha. Depois acessa lá que eu acho que você vai gostar.
Você disse que a figura dos Exús e Pombajiras te intrigam muito, né Antônia? Não intrigam só você não, viu! Intrigam a mim também e eu aposto que intrigam um monte de gente também! Principalmente a figura das pombajiras, né? Porque a pombajira se apresenta com o arquétipo da mulher livre, da mulher independente… Sabe aquela mulher que é totalmente despojada das convenções da sociedade, despojada dos padrões sociais? Aquela mulher que não se prende a regras limitantes de ética criadas para subjugar o espírito feminino? A pombajira é aquela mulher que é livre do domínio dos homens, que é livre para fazer o que ela quiser? Esse é o arquétipo da pombajira! A mulher empoderada!
Só que esse empoderamento das pombajiras foi conquistado a custas de muito sofrimento! As pombajiras são espíritos femininos que se manifestam na Umbanda, cada uma com a sua história de vida própria, cada uma delas trazendo as suas desventuras, trazendo os dissabores que elas passaram quando encarnadas. Muitas vezes, esses espíritos trazem histórias tristes de dor, de violência, violência sexual, inclusive, de traições… Enfim… são espíritos que evoluíram e que se fortaleceram a custa de muito sofrimento.
E eu não sei se você já reparou, Antônia, mas a maioria dos espíritos que se manifestam na linha da esquerda hoje, foram pessoas encarnadas que viveram em séculos anteriores mais recentes, né? Malandros, Exús, Pombajiras… A gente ouve muito as histórias desses espíritos que viveram no início do século XX, no final do século XIX até mesmo espíritos que contam histórias do século XVIII.
E olha só… Se hoje, infelizmente, a gente ainda vive numa sociedade machista, não é verdade? Se hoje a gente vê as mulheres que ainda precisam lutar pelos seus direitos, imagina como era no passado? A nossa sociedade, há 01… 02 séculos atrás era muito mais machista do que é hoje. E as mulheres sofreram muito por conta disso, de terem que se submeter ao capricho de leis e de costumes criados por homens.
E esses espíritos femininos que se manifestam como pombajiras trazem muito essa rebeldia… o despreso que elas tem por esses rótulos preconceituosos construídos por uma sociedade machista. E olha só que interessante… Isso que eu vou falar para vocês agora foi passado para mim pela pombajira a quem eu sirvo. Em uma das incorporações, ela perguntou para mim assim…
Você sabe por que as pombajiras foram associadas a mulheres da vida? Você sabe por que as pessoas pensam que toda pombajira foi prostituta, meretriz? É justamente por causa desse estereótipo que nós carregamos de mulheres rebeldes.
Daí, a Yarin explicou para mim assim: “No passado, quando uma mulher não se submetia aos caprichos dos pais ou às imposições da sociedade, as pessoas diziam que aquela moça não era de família. Imagina no século XVIII ou no século XIX uma moça rebelde que batia de frente com os costumes da época. Aos olhos da sociedade, ela não era vista como uma moça de família. As pessoas diziam que era uma perdida na vida.
Ora, gente… e daí, para as pessos relacionarem uma moça que não é de família, uma mulher perdida na vida com a ideia de cortesã ou de prostituta é muito fácil, não é? E daí, com o tempo, esse estereótipo de pombajira como sendo vagabunda, mulher da vida, acabou se disseminando no imaginário popular. Mas na realidade, não é nada disso! Pouquíssimas pombajiras foram prostitutas quando encarnadas. Elas foram, sim, mulheres rebeldes, mulheres à frente do seu tempo, mulheres que desafiaram a sociedade e daí, elas acabaram sendo rotuladas como não sendo moças de família. Entende?
Então é isso, Antônia! Obrigado pelo seu contato! Ouve lá o episódio que eu te falei que fala um pouquinho sobre Maria Padilha. Tá certo? O que mais que nós temos, Sofia?
Sofia:
A Alessandra Roquette que mora no Rio de Janeiro escreveu pro Podcast contando bastante coisa da vida pessoal dela. Eu não vou ler a mensagem toda que a Alessandra escreveu porque são muitos detalhes particulares da história de vida dela. Mas no meio da mensagem, a Alessandra trouxe uma dúvida. Ela disse o seguinte: Eu improvisei aqui na minha casa um altarzinho, em cima do móvel da cozinha, onde tenho mantido uma vela de sete dias acesa, com um copo d’água e uma rosa branca, que vou trocando a cada sete dias, pedindo proteção pra Oxalá, pro meu anjo da guarda e pro meu filho que tem um grau leve de autismo e estuda à noite.
Como eu moro no Rio, em um lugar um tanto perigoso, eu vou buscá-lo no ponto de ônibus toda noite e isso me tira a paz. Quando ele sai, acendo um incenso que comprei e quando vou buscar, repito no caminho “Exú na minha frente e Ogum nas minhas costas”, três vezes. Na verdade, eu repito até mais porque eu vou falando. Nem sei se eu estou fazendo certo, porque vou na intuição, mas queria saber se você tem alguma sugestão nesse sentido.
Evandro:
Oi Alessandra! Antes de mais nada, um abraço para você e um abraço para o seu filho! Eu não sei o nome dele, mas enfim… Sintam-se abraçados! Eu desejo muita luz na vida de vocês dois. Bom, a Sofia não quis ler aqui no Podcast a mensagem toda que você escreveu, mas eu li, tá? E eu me identifico com muita coisa que você escreveu. Por exemplo, você disse que quando era criança, fazia aquela brincadeira do copo, né? Eu também fiz muito essa brincadeira quando era pequeno. E eu achei interessante que, na verdade, você conheceu o espíritismo justamente por causa dessa brincadeira, né? Você disse que a sua irmã começou a ter algumas questões físicas. Bom, eu não sei se foi em decorrência dessa brincadeira que vocês faziam, eu imagino que tenha alguma relação. Mas daí, você acabou conhecendo o kardecismo levada pelo seu pai e a sua tia.
E você disse que o kardecismo conseguiu esclarecer muitas dúvidas que você tinha, assim como o kardecismo foi e continua sendo o meu alicerce de conhecimento do plano espiritual. E você, assim como eu, também tinha lá os seus preconceitos com a Umbanda e o Candomblé, assim como eu tive. Como você diz (coisa de kardecista, né?). Brincadeirinha viu, aos kardecistas do meu coração que ouvem o Alma de Poeta. Eu sei que não são todos os espíritas kardecistas que são preconceituosos com a Umbanda. Mas que alguns tem um pouquinho de preconceito, tem! Mas, enfim… é para isso que o Podcast está aqui, né? Para tentar diminuir um pouco esse preconceito que as pessoas tem com a Umbanda.
Com relação ao altarzinho que você fez na sua casa, Alessandra, perfeito! Eu tenho certeza que esse é um ponto de força espiritual muito importante que você tem dentro da sua casa. Na verdade, assim, se a gente fosse entrar em detalhes, pela doutrina da Umbanda, o que você faz é uma “firmeza de Anjo da Guarda”. Os umbandistas tem esse hábito de fazer a firmeza do Anjo da Guarda dentro de casa e alimentar essa firmeza, do jeito que você faz, com a vela de sete dias e com o copo d’água.
Na Umbanda mais tradicional, eles costumam fazer essa firmeza em um lugar alto. Geralmente acima da cabeça, sabe? E por que a gente acende a vela para o Anjo da Guarda em um local elevado? Isso, na doutrina Umbandista, meio que simboliza a importância do Anjo da Guarda na sua vida. Simboliza também a elevação do seu pedido e a da sua intenção. Firmar a vela para o Anjo da Guarda em um local elevado também é uma maneira de demonstrar respeito pela hierarquia que eles possuem perante Deus. Afinal de contas, o Anjo já está num patamar superior ao reino humano. Então, simbolicamente, a gente se dirige a eles como estando num patamar mais elevado.
Mas assim, Alesssandra, para mim, isso é mais uma tradição do que uma necessidade, tá? Tem gente que acende a vela para o Anjo de Guarda e coloca num altar normal, ou em cima da mesa, em cima do criado mudo. E está tudo certo também! O que vale mais é a sua sintonia! A sua conexão mental e sentimental com aquele ato que você está fazendo.
E esse mantra que você repete quando está caminhando na rua é maravilhoso! Eu adorei! “Exú na minha frente e Ogum nas minhas costas”. Também poderia ser o contrário, né? “Ogum na minha frente e Exú nas minhas costas”. De qualquer forma, essa é uma maneira maravilhosa que você encontrou de manter a sintonia com seus guias protetores. E olha só que interessante: você falando esse mantra, além de estar sintonizando com os seus guias, você também acaba louvando os Orixás. Porque existem os Exús Entidades, que se manifestam na Umbanda, assim como também existe um Poder de Deus, um Orixá que a gente chama de Exú. Da mesma maneira, existe um Orixá que se chama Ogum e existem falangeiros, ou seja, espíritos que trabalham na força desse Orixá, que a gente chama de Caboclos de Ogum ou Soldados de Ogum. Maravilhoso isso, Alessandra! É uma verdadeira prece que você faz! Continua com esse hábito que eu tenho certeza que a Espiritualidade está cuidando de você e do seu filho.
A única coisa que eu, como umbandista, poderia sugerir para você (lógico, se você tiver condições de fazer isso). É fazer a firmeza para o anjo da guarda individualmente. Ou seja, você fazer a sua firmeza e o seu filho fazer a firmeza dele. Porque a firmeza do anjo da guarda é muito particular da pessoa, né? Mas assim, é que você falou que o seu filho tem um grau de autismo, né? Apesar de ser um grau leve, eu não sei se ele teria condições ou teria vontade de fazer isso. Mas se ele não quiser fazer ou você não tiver condições de acender duas velas, continua fazendo do seu jeito que está excelente!
Um grande abraço, Alessandra! Fica com Deus! Que Exú e Ogum continuem sempre protegendo você e seu filho de qualquer perigo que possa surgir no caminho. O que mais nós temos, Sofia?
Sofia:
A Elisangela, que também mora na cidade do Rio de Janeiro, escreveu o seguinte: “Eu estou completamente apaixonada pelo podcast. Meu marido e eu estamos conhecendo a Umbanda e suas aulas foram uma grata descoberta. Muito obrigada! Minha dúvida é: Eu fiz um jogo de búzios onde a mãe da casa que eu frequento disse que sou filha de Ogum e Oxum Opará. Gostaria de saber mais sobre Oxum Opará.
Evandro:
Oi Elisangela! Obrigado pela sua mensagem. Antes de mais nada, esses assuntos que eu falo aqui no Podcast não são aulas, não tá! Longe de mim querer dar aula sobre Umbanda. Eu acho que existem pessoas muito mais qualificadas do que eu que poderiam dar verdadeiras aulas sobre esses assuntos que eu falo tão superficialmente aqui no Podcast. Mas, vamos lá… Vou tentar explicar para você sobre Oxum Opará.
É meio complicada essa questão de qualificadora dos Orixás porque isso vem mais de terreiros ligados ao culto de nação, de terreiros de Candomblé que costumam dar qualificadoras aos Orixás. A Umbanda mesmo, ela trabalhar com o Orixá puro, ou seja com a energia própria de cada Orixá. A não ser que seja um terreiro de Umbandomblé, tá gente, que tem um viés mais candomblecista, digamos assim, nesses terreiros talvez vocês ouçam falar nas qualificadoras dos Orixás.
Então, dependendo do terreiro que você for, você fai ouvir falar de Oxum Opará, você vai ouvir falar de Oxum YeYê Okê, Oxum Karê, Oxum Ijimú, cada uma delas trazendo características diferentes para a Orixá Oxum. E quando eu falo de características diferentes, é que cada uma dessas Oxuns que eu falei, vai ter a influência de um outro Orixá. Entende?
E isso acontece também com outros Orixás. Não é só com Oxum! Nos cultos de nação, você vai encontrar Xangô Airá, Xangô Airú, Xango Agodô, Xangô Jacutá… No caso de Iemanjá, tem muita gente que se diz filha de Iemanjá Ogunté, que tem uma influência forte de Ogum. Mas também tem a Iemanjá Sessu, a Iemanjá Massê, a Iemanjá Sobá. Então, todos esses nomes são qualificadoras dos Orixás. Mas só reforçando novamente, tá Elisangela, na Umbanda pura mesmo, a gente não trabalha com essas qualificadoras, mas apenas com a energia original do Orixá.
Então, na Umbanda pura mesmo, dificilmente você vai ver um culto específico para Ogum Xoroquê, por exemplo. Apesar de eventualmente existir algum ponto cantado que mencione a qualificadora do Orixá, como você vai ver que existem pontos de Oxum Opará, o ritual em si (a louvação) não vai ser para o Orixá qualificado, mas sim invocando apenas a energia original daquele Orixá. Eu não sei se eu consegui me fazer entender. Se você ouvir algum ponto que tem Ogum Xoroquê, por exemplo, ou que tem Ogum Megê, a energia que está sendo trabalhada é a energia de Ogum apenas. Deu para entender?
Mas vamos lá… Eu vou tentar explicar para você da maneira mais simples possível, nesse exemplo que você falou de Oxum Opará. Opará, na verdade, seria uma das qualificadoras de Oxum, dizendo que aquela irradiação original de Oxum está sofrendo uma influência muito grande de Iansã. Entende? É como se a Oxum Opará fosse uma Oxum temperada com a energia de Iansã. Então, vai ser uma energia doce, meiga, amorosa, mas com uma certa dose de impetuosidade, um comportamento mais aguerrido. Essa é a característica das filhas que carregam essa energia de Oxum Opará. Está certo?
Mas assim, Elisangela, não confunde isso que eu estou falando da qualificadora dos Orixás com a qualificadora dos falangeiros, tá? Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Apesar da Umbanda não trabalhar com a mistura energética dos Orixás, nada impede que determinadas falanges de espíritos irradiem na vibração de um Orixá específico diferente da irradiação do Orixá que sustenta determinada linha de trabalho.
Então, por exemplo, na Umbanda você pode encontrar o Ogum Beira Mar, o Ogum Yara, o Ogum Sete Ondas, o Ogum Matinata, o Ogum Naruê… Cada um deles vibrando na energia de um orixá específico diferente da linha que sustenta a energia do trabalho. Eu sei, num primeiro momento é meio complicado de entender isso, né?
Por exemplo: Uma Entidade que se apresenta como Ogum Yara. Essa Entidade pertence a uma falange que é sustentada pelo Poder de Ogum, mas muito provavelmente ela sofre uma irradiação muito grande de Oxum, porque ela tem Oxum na coroa dela. Entende? O ogum sete ondas é a mesma coisa: o trabalho que ele faz é sustentado pelo poder de Ogum, mas por algum motivo, a Entidade, especificamente, sofre uma influência muito forte de Iemanjá. Por isso que ela se apresenta como Ogum Sete Ondas. Mas é a Entidade que apresenta aquela energia cruzada, não é o Orixá.
Para efeitos de entendimento da doutrina da Umbanda, é isso que precisa ficar bem claro. Está certo?
Mas assim, minha irmã, eu expliquei isso para você, porque essa é a Umbanda que eu pratico, tá? Se a casa que você frequenta cultua os Orixás e todas as qualificadoras que existe no Candomblé! Se a sua mãe de santo, a sua dirigente espiritual entende dessa forma, então está tudo certo! O importante é você se identificar com o trabalho espiritual que é feito na casa. Está bom? Um grande abraço para você, Elisangela, obrigado pelo contato! Espero que você continue acompanhando e curtindo os episódios.
Então é isso, gente! Como eu prometi para vocês no episódio passado, eu dediquei o dia de hoje aqui para responder perguntas. Obrigado, Antônia! Obrigado, Alessandra! Obrigado Elisangela, pela particpação de vocês.
Obrigado a todos vocês que ouvem o Podcast, obrigado a vocês que estão contribuindo com as doações. E vocês perceberam, né? Cada episódio eu agradeço um pouquinho as pessoas que estão ajudando financeiramente o nosso projeto. Hoje eu quero agradecer o Júlio Cesar, pela doação que ele fez para o Podcast. agradeço também a Maria Regina, pela ajuda que ela nos deu, quero agradecer o Leandro também pela colaboração. Essa ajuda que vocês estão dando está sendo fundamental para a continuidade, para o sustento do nosso trabalho. Muito obrigado, de coração, ao Júlio, a Maria Regina e ao Leandro pelas doações.
Inclusive, eu não sei se eu já comentei com vocês isso… Eu estou fazendo um caderninho de orações para deixar no altarzinho que eu tenho aqui em casa. E nesse caderninho, eu estou colocando o nome de cada um de vocês que estão colaborando, que estão ajudando esse Podcast a crescer, para que a Espiritualidade abençoe a vida de vocês e de alguma forma retribua a boa ação que vocês estão fazendo, doando recursos para o nosso projeto. Eu faço as minhas preces, toda semana nesse caderninho para que a vida de vocês seja muito próspera! Muito obrigado a todos!
E é isso, gente! Não se esqueçam que o Alma de Poeta também está disponível para vocês nas principais plataformas de áudio. Nós estamos presentes no Spotify, no Deezer, Amazon Music, Google Podcast, Apple Podcast, Youtube! Ou se vocês preferirem, podem visitar o nosso site: almadepoeta.com.br. Lá também estão disponíveis todos os episódio para vocês ouvirem. Inclusive, se você não tem condição de doar nesse momento ou se você prefere não fazer nenhum tipo de doação em dinheiro, tem a opção também de você entrar lá no site e clicar em um ou dois anúncios que aparecem lá. Fazendo isso, vocês também estão ajudando o podcast a receber alguns centavos do Google por cada anunciante que vocês visitam. Tá certo?
Um grande abraço, meus irmãos, minhas irmãs, minha família espiritual de Podcast. Fiquem com Deus, que o nosso Pai Maior continue iluminando o caminho de todos vocês e até o nosso próximo encontro.
Quero formar um altar com todas as imagens dos Orixas da Umbanda, com lugar para formação e etc. Quais seria os Orixas? Todos, por favor. axe!