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Uma moça chamada Lívia

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Hoje eu vou contar uma história que talvez muitos umbandistas ou candomblecistas se identifiquem. Afinal de contas, as experiências que umas pessoas passam, muitas vezes são parecidas com as experiências de outras pessoas, né?

Transcrição do Episódio

Oi gente! Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem com vocês? Hoje eu vou iniciar o episódio contando uma história para vocês. Uma história que talvez muitos umbandistas ou candomblecistas se identifique. Afinal de contas, as experiências que umas pessoas passam, muitas vezes são parecidas com as experiências de outras pessoas, né? Meu nome é Evandro Tanaka, eu sou médium umbandista e nesse Podcast, a gente fala sobre Umbanda, Espiritualidade, Mediunidade e também sobre as poesias do Pai Antônio.

Bom, vamos começar a historinha, então… Era uma vez uma menina chamada Lívia. E a Lívia era uma bebezinha linda, miudinha, de cabelos escuros. Mas a bichinha, quando dava pra chorar, tinha um pulmão de aço! Não podia ficar com fome que abria o berreiro e não dava sossego para ninguém enquanto não fosse alimentada pela mãe. E a Lívia era uma menina muito alegre, risonha, sadia. Ela era a alegria do pequeno lar daquela família. Afinal de contas, ela era a filha que foi sempre muito desejada e muito amada. E era nesse ambiente que a Lívia estava crescendo: Um ambiente de paz, de alegria, de aconchego familiar.

Só que quando a Lívia completou três anos, começou a aparecer os primeiros sinais de uma doença grave que médico nenhum conseguia resolver. Daí, lógico, né! O desespero tomou conta dos pais daquela menina maravilhosa. Eles não sabiam mais o que fazer para tentar encontrar uma cura para a filha tão amada! Os tratamentos médicos não surtiam o efeito desejado.

Chegou um determinado momento em que os pais, não sabendo mais o que fazer, levaram a pequena Lívia a um terreiro de uma religião de matriz africana que eu não vou falar o nome, na esperança de encontrar alguma solução. E nesse terreiro, foi recomendado que a menina fizesse um tratamento espiritual. Mas olha só… era um trabalho que envolvia a manipulação de elementos densos, inclusive com o uso de sangue! E esse trabalho foi feito! Foram manipuladas aquelas energias pesadas para alcançar o equilíbrio orgânico no corpo daquela garotinha de tão pouca idade.

E realmente, o trabalho deu resultado! A menina ficou boa! E depois de concluído o tratamento espiritual que restituiu a saúde para a filha, os pais, tocados por um sentimento de gratidão, resolveram se engajar na corrente mediúnica daquela casa. E eles passaram anos e anos participando dos trabalhos, ajudando financeiramente. Até que um dia, por não terem mais condições financeiras de seguir com aqueles pagamentos constantes para fazer as feituras e obrigações próprias daquela religião, eles resolveram parar de frequentar o terreiro.

E nisso, a menina cresceu, né? O tempo passou. E quando a Lívia entrou na adolescência, por volta dos 14 ou 15 anos, ela lia tudo o que conseguia ler sobre espiritualidade! Ela amava esses assuntos e tinha muita ânsia de aprender. E a Lívia, desde pequena, ela já tinha um entendimento diferente das outras pessoas. ela não acredita em um Deus punidor, ela não acreditava em um Deus vingativo.

E quando ela conheceu o espiritismo, nossa! Foi uma virada de chave na cabeça dela! Os ensinamentos passados por Allan Kardec faziam muito sentido na cabeça dela! Eram explicações que tinham muita coerência, muita lógica! Daí a Lívia resolveu conhecer e frequentar alguns centros kardecistas, mas ela não se adaptou muito à maneira de trabalhar das casas kardecistas. A maioria das casas não aceitava a manifestação de Exús, Pombajiras, de Caboclos, de Pretos-velhos… E eram justamente essas Entidades que acompanhavam a jovem desde pequena. Assim, depois de muito refletir, ela resolveu tomar uma decisão. Ela voltaria para o mesmo segmento religioso que tinha ajudado ela quando ela era mais nova, que tinha curado ela daquela doença.

A essa altura, a Lívia já era uma moça feita, né? Ela já tinha entrado na fase adulta. E ela começou a trabalhar a espiritualidade naquele segmento religioso que ela conheceu quando ainda era uma menininha. E no terreiro que ela começou a frequentar, disseram para ela que, pelo fato de ela já ter sido iniciada na religião quando ainda era criança, que ela deveria continuar com as obrigações de Santo. Porque se ela não fizesse isso, teria muitos problemas na vida. Foi isso o que disseram para ela. E foi assim que ela fez. Começou a frequentar assiduamente aquele terreiro, cumprindo todas as determinações e orientações que recebia.

Só que, o que incomodava a Lívia, de tudo o que ela tinha aprendido nas leituras e nos estudos que ela fazia, no tempo em que ela frequentava as casas espíritas, era o descaso das pessoas, naquele terreiro com a melhoria interna, com a reforma íntima. Eles não se interessavam em aprender, eles não se interessavam em estudar, eles não se interessavam em evoluir espiritualmente. A única coisa que interessava naquela casa, era o efeito imediato (e muitas vezes descompromissado) dos trabalhos espirituais que eram feitos, exaltando uma ritualística externa. Lá onde ela frequentava, tudo era feito em nome das tradições, tudo era feito em cima de mitos e lendas. E o pior de tudo: sem questionamentos!

A Lívia até gostava daquela tradição religiosa, sabe? Mas ela não conseguia se entregar totalmente. Ela não entendia por que tudo era considerado um mistério ou um tabu. Nada podia ser dito, nada podia ser questionado, além do estritamente necessário. E se tinha uma coisa que deixava a Lívia profundamente contrariada, era saber que as pessoas só procuravam os trabalhos religiosos para resolver os seus problemas particulares, ou então para fazer trabalho ou fazer algum tipo de feitiço, sem nunca pensar nas consequências daquilo que estavam pedindo.

Naquele terreiro não havia qualquer consideração pelas pessoas envolvidas, não havia qualquer consideração pelos atos que eram praticados. Eles simplesmente faziam o trabalho e ponto final. E a Lívia percebia que, de vez em quando, realmente aconteciam algumas curas. Mas ela percebia também que quando isso acontecia, mais cedo ou mais tarde, as pessoas eram obrigadas a refazer os trabalhos, a pagar novamente, em nome de um reforço, segundo as explicações que era dada pelo Dirigente e pelos trabalhadores mais antigos da casa.

E daí, o tempo foi passando, a Lívia continuou desenvolvendo a sua mediunidade de incorporação e ela começou a perceber que recebia o Santo, como eles diziam naquela casa. Na verdade, eram Entidades que trabalhavam com ela, só que ninguém podia falar nada sobre esse assunto. Isso era um verdadeiro tabu para aquele agrupamento que fazia trabalhos espirituais. A Lívia não podia desabafar, a Lívia não podia tirar as suas dúvida com ninguém. E por causa dessa proibição, as questões começaram a se acumular dentro dela.

Às vezes, ela estava lá no meio dos trabalhos e, de repente, ela não sentia mais a Entidade. Daí, ela ficava pensando: “Cadê a Iansã? Será que ela me abandonou no meio da gira? E agora, o que será que eu faço? Eu continuo dançando ou eu paro? Será que eu preciso ficar fingindo que eu estou com Iansã, mesmo não percebendo mais a irradiação dela? Ou será que eu estou inventando, que tudo isso não passa de coisa da minha cabeça?”

Eram muitos questionamentos que começaram a brotar dentro da cabeça daquela moça. Muitos questionamentos e poucas respostas. Ninguém explicava para ela aquele fenômeno, ninguém trazia esclarecimentos para o seu espírito aflito.

Daí, teve uma noite, durante uma reunião com os integrantes da casa, que a Lívia se encheu de coragem para falar daquilo que estava sentindo. Ela queria falar para as pessoas que realmente estava sentindo a incorporação de Iansã e queria relatar esses problemas que estavam acontecendo com ela. E foi o que ela fez! Naquela reunião, ela falou tudo o que estava sentindo: das incorporações, dos questionamentos, de quando ela pensava estar imaginando coisas, de quando ela se culpava por agir de uma maneira diferente, de quando ela fingia estar recebendo alguma coisa quando, na verdade, não estava sentindo nada. E daqueles momentos em que ela realmente sentia a presença de uma Entidade junto dela, dando veracidade àquela manifestação.

Nessa hora, todo mundo parou, de olho arregalado, sem acreditar nas palavras que estavam saindo da boca daquela menina. Porque tudo aquilo que ela estava questionando era estritamente proibido. Ninguém podia tocar naquele assunto dentro da casa. E a Lívia, tomada de uma coragem inexplicável, continuou nos seus questionamentos. Ela virou para o Pai de Santo, para o Dirigente e disse assim: “O senhor, por acaso, não sabe que recebe Ogum? O senhor não sente a presença de Ogum do teu lado, durante os trabalhos?”

Gente, naquela hora, o mundo parou! Um silêncio total no ambiente. Ninguém se atrevia a respirar. Foi quando o Pai de Santo meio que tentou quebrar o gelo e falou assim: “Mas tinha que ser uma filha de Iansã mesmo para causar tudo isso!” E ele deu risada, o que desanuviou um pouco o ambiente pesado que se instaurou. E para surpresa da Lívia, o Dirigente confessou que sabia que recebia o Santo, mas que não era para ela falar com ninguém sobre isso.

Daí a Lívia ficou pensando… Por quê? Qual é a razão desse tabu? Por que os trabalhadores daquele terreiro não podiam conversar abertamente sobre esse assunto uns com os outros? Afinal de contas, eles ficavam dançando durante cinco, seis horas, reverenciando cara Orixá e depois não podiam falar nada com ninguém sobre a experiência que eles tiveram! Será que alguns “bolavam” no Santo mesmo e ficavam inconscientes? E se realmente acontecia isso, por que eles não questionavam: “O que eu fiz? O que aconteceu? Onde eu estava?” E se os médiuns permaneciam conscientes durante os trabalhos, por que também era considerado um tabu falar sobre a consciência que eles tinham?

A Lívia não conseguia entender isso. E ela buscava muito esse conhecimento, ela queria ter esclarecimentos, ela queria ter explicações sobre esse intercâmbio que acontecia com o plano espiritual e que ninguém conseguia dar uma resposta satisfatória para ela.

E depois dessa conversa franca que ela teve com o Dirigente e com o pessoal do terreiro naquela reunião, a Lívia resolveu tomar uma decisão. Ela iria escrever um novo começo na caminhada espiritual dela. Ela decidiu que sairia daquele terreiro. Com a cara e com a coragem, para espanto de todo mundo, ela largou tudo! Despachou o que tinha que despachar, levou embora todos os pertences que mantinham ela naquela corrente e partiu em busca daquilo que o seu espírito tanto almejava: o conhecimento. E esse foi um passo decisivo na sua vida!

Só que logo depois da saída dela do terreiro, começaram a vir as demandas, começaram a vir os feitiços do Pai de Santo que queria obrigar ela a retornar para a casa, sob a ameaça de que a vida dela não iria para frente, que ela teria todos os caminhos trancados, começaram os ataques de espíritos obsessores. E realmente, ela começou a passar muito mal com essas investidas.

A Lívia começou a receber uma carga energética negativa muito grande que só piorava a autoestima dela que já estava muito baixa. Ela começou a definhar, ela começou a ficar cada vez pior até chegar no fundo do posso. Ela se tornou uma pessoa sem o mínimo de amor próprio. E os ataques não pararam por aí… Começaram também os assédios noturnos. Quando a Lívia se desprendia do corpo físico, durante o sono, ela se via sendo ameaçada por espíritos vingativos, ela se via sendo agredida por formas horripilantes que pareciam monstros.

Chegou um ponto em que a Lívia pensou que ia enlouquecer. Ela não estava mais aguentando aquilo. Ela sabia que não ia continuar suportando aquele peso por muito tempo e resolveu procurar ajuda. A Lívia começou a procurar em todos os cantos da cidade alguém que pudesse ajudá-la espiritualmente. Até que um dia, intuídos pela Espiritualidade, ela e o marido encontraram uma casa abençoada, uma casa de Axé.

Quando a Lívia foi visitar essa casa, ela já não tinha mais forças nem para caminhar. Ela teve que ser carregada nos braços pelo marido que já estava desesperado pela situação de saúde grave que a esposa estava passando.

E nessa casa, a Lívia foi acolhida. E depois de vários atendimentos, começou a apresentar uma melhora significativa. Todo aquele trabalho de magia negativa que tinha sido feito para ela estava se desmanchando. E com a melhora, a Lívia logo foi convidada a fazer parte da corrente mediúnica daquela casa de amor e a recomeçar o trabalho espiritual que ela havia interrompido.

No começo, a Lívia ficou receosa, cismada, preocupada com o que poderia acontecer, afinal de contas, ela não tinha tido experiências boas na outra casa que ela frequentou. Só que algo dizia que lá seria diferente. E realmente foi muito diferente! Naquela casa, a Lívia não encontrou nenhum tipo de facilidade, nenhum tipo de favorecimento. As pessoas tratavam ela como igual, independente da sua condição financeira, independente do que ela poderia ou não oferecer.

E a Lívia percebeu que lá, as pessoas recebiam ajuda, mas recebiam, acima de tudo, esclarecimentos para mudar a situação que elas estavam vivendo. E esse modo de agir, esse modo de pensar fez despertar nela uma gratidão imensa pelo mundo espiritual e pelas pessoas da corrente que ajudavam sem nunca fazer nenhum tipo de cobrança.

Está certo que esse recomeço não foi fácil também, né? Ela teve que superar muitos traumas e foram necessários alguns anos para ela se recuperar da experiência dolorida que ela vivenciou por causa de um suposto Pai de Santo, sem escrúpulos. Nessa outra casa, a Lívia começou aos poucos… No começo era difícil dela incorporar, ela não conseguia se concentrar, ela não conseguia se entregar de corpo e alma para os trabalhos. Mas, com o tempo, aquele desequilíbrio dela foi desaparecendo. Ela começou a perceber que o ritual era uma maneira dela esquece dos problemas do dia-a-dia. E a maior beneficiada pelos trabalhos caritativos que ela fazia era ela mesma!

Hoje, a Lívia se encontrou com a espiritualidade dela e faz um trabalho maravilhoso com Entidades de muita luz, comprometidas com o bem. Para vocês verem, né gente, que o tempo cura as nossas feridas, o tempo cura as nossas mazelas. E essa espiritualidade maravilhosa que nos acompanha espera apenas o momento certo de nos apontar novas direções.

Se nós trabalharmos com a intenção correta, os nossos guias protetores vão desfazer qualquer bloqueio que nos impeça de aprender e de evoluir. Essa situação que aconteceu com a Lívia pode acontecer com todos nós! As escolhas são nossas! Somos nós que escolhemos estar no lugar certo ou no lugar errado. Somos nós que escolhemos aprender, estudar, ou nos perder pelo labirinto da ignorância.

Eu digo uma coisa para vocês: a disciplina é fundamental para que nós possamos trabalhar numa casa de caridade, para que nós possamos movimentar o nosso Axé. Fazendo o bem, nós recebemos o bem de volta. Não que isso seja o objetivo principal que nós almejamos, porque a verdadeira caridade deve ser feita sem qualquer tipo de expectativa. A gente precisa aprender a ajudar o próximo sem esperar nada em troca.

Será que você conseguiria ajudar uma pessoa, mesmo sabendo que esse teu esforço não vai te trazer recompensa alguma? Quantas pessoas realmente se manteriam no propósito do bem, se soubessem que aquela atitude altruísta dela não vai ser reconhecida em lugar algum? Será que mesmo assim, você continuaria a fazer o bem e a ajudar as pessoas? Pensa nisso! Se o que te move é a verdadeira caridade ou você quer apenas conquistar uma condição espiritual melhor?

Lembrem-se, pessoal, que o bem-estar que nós adquirimos é apenas consequência daquilo que nós fazemos. Somos nós que construímos o nosso paraíso dentro de nós mesmos. Algumas pessoas preferem ser boas para receber uma recompensa futura. Outras pessoas simplesmente escolhem ser boas, sem esperar recompensa alguma. Aos olhos do nosso Pai Olorum, esse segundo grupo de pessoas vai ser muito mais agraciado do que o primeiro. Podem ter certeza disso! Está certo?

E eu queria terminar o episódio de hoje recitando mais uma poesia passada pelo plano espiritual. Essa poesia se chama marcas. E eu acho que vem um pouquinho de encontro com essa história da Lívia que eu contei para vocês. Vamos ouvir?

Sim, eu tenho marcas.
Marcas de quando chorei,
de quando sorri,
de quando amei.

Marcas da minha saudade
das pessoas que deixei,
Marcas da verdade
e das mentiras que contei.

Marcas de uma memória,
de uma vida, de outrora.
Marcas da minha história,
de um passado sem glória.

Sim, eu tenho marcas,
vincos profundos no rosto,
marcas de alegria,
de amor e de desgosto.

Marcas de dias calmos,
de flores e sorrisos,
marcas de tempestades,
de momentos indecisos.

Sim, eu tenho marcas!
Mas, enfim, quem não as tem?
Se estas marcas são minhas,
Elas são tuas também!

Todos nós temos marcas, né? As marcas fazem parte da vida! Algumas marcas que nos trazem boas recordações, outras marcas que são verdadeiras cicatrizes que os nossos espíritos carregam. O importante é a gente dar valor a essas marcas, porque essas marcas contam a nossa história, elas nos acompanham na nossa jornada evolutiva.

Espero que vocês tenham gostado do episódio de hoje. Sintam-se abraçados, meus irmãos e minhas irmãs de caminhada. Vivam a espiritualidade no dia-a-dia de vocês. Afinal de contas, como diz aquele ditado: “Nós não somos pessoas tendo uma experiência espiritual. Nós somos espíritos tendo uma experiência material”. A vida aqui na Terra é apenas uma oportunidade para que o nosso espírito possa adquirir novas marcas. E que sejam marcas boas! Que nós possamos voltar para o plano espiritual felizes por termos deixado marcas boas em nós, em outras pessoas. Que nós possamos deixar marcas positivas nesse mundo por onde nós estamos passando.

Se vocês gostaram desse episódio, continuem prestigiando o Alma de Poeta. Nós estamos presentes no Spotify, no Deezer, no Amazon Music, Google Podcast, Apple Podcast, Youtube, Você também pode ouvir trailers dos episódios no Instagram, no Tiktok, no Kwai. Tem uma infinidade de opções para vocês acompanharem os assuntos do Podcast. E lembrando também que vocês podem ouvir todos os episódios pelo nosso site almadepoeta.com.br. Lá vocês podem entrar em contato comigo, mandar uma mensagem, deixar comentários. Eu fico sempre muito feliz com a participação de vocês.

Um grande abraço a todos! Que o nosso Pai Oxalá continue abençoando e iluminando os passos de cada um nós e até o nosso próximo encontro.

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